Ouço meu corpo,
ouço meus medos,
ouço meus sonhos,
ouço os homens
os bons e os maus,
ouço o silencio
e o barulho
tudo diz algo
em sua dificil linguagem
nem sempre há consolo
ante a voz
da propria existencia
E tudo se cala
em sua propria finitide
novamente
...
ouço meus medos,
ouço meus sonhos,
ouço os homens
os bons e os maus,
ouço o silencio
e o barulho
tudo diz algo
em sua dificil linguagem
nem sempre há consolo
ante a voz
da propria existencia
E tudo se cala
em sua propria finitide
novamente
...
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