quarta-feira, setembro 19, 2007

...


Voa livre
nos jardins
dos tempos

a borboleta
nova-antiga
do menino-do-vento


Atravessa, transparente,
os portais
do eterno-efêmero


Sempre-nunca
em vã fulga
da finitude infinita


...

Um comentário:

Anônimo disse...

Paradoxal...
Amei!